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Em peças publicitárias, o Executivo vai chamar os estudantes a comparecem no local de prova e ressaltar a chance de receber o valor pré-definido

Lançado ano passado, o Pé-de-meia é um programa sancionado pelo presidente Lula e serve como um incentivo à permanência dos alunos na escola – (crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
O governo federal lançará nesta semana uma campanha publicitária para reduzir o número de evasão no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizado no próximo fim de semana. O Executivo decidiu pagar R$ 200 para quem comparecer nos dois dias de provas e estiver inscrito no programa Pé de Meia.

O dinheiro será depositado na conta-poupança onde o aluno recebe os demais valores do programa. A porcentagem de alunos que faltam na aplicação das provas tem variado de 27% a 34% desde 2010, quando foi implantado o novo Enem, e o certame passou a ser responsável por uma grande quantidade de vagas no ensino superior do país.

Em 2020, a abstenção chegou a 55%, pois o país estava no auge da pandemia da covid-19. Em peças publicitárias que serão veiculadas no rádio, na TV e nas redes sociais, o governo chama os estudantes para comparecerem e destaca o pagamento para quem já faz parte do programa.

Lançado ano passado, o Pé-de-meia é um programa sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e serve como um incentivo à permanência dos alunos na escola. O benefício é voltado para famílias que fazem parte do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).

Quem faz parte do programa recebe depositados R$ 200 mensais durante 10 meses de cada ano do ensino médio. Para quem for aprovado ao final dos anos letivos, haverá um depósito de R$ 1.000 que só pode ser sacado na conclusão do terceiro ano.

Ao final do ensino médio, é possível ter obtido R$ 9,2 mil. Para não perder o benefício, é preciso ser aprovado na escola e ter 80% de frequência nas aulas.

Lançado ano passado, o Pé-de-meia é um programa sancionado pelo presidente Lula e serve como um incentivo à permanência dos alunos na escola – (crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Fonte: Correio Braziliense


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